sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Quem sabe um dia





Quem sabe um dia
O sol venha tão quente
E marque dentro da gente
Para nunca mais sair
Qual chaga feita com dor
Por perder aquele amor
Que outrora eu vi partir



Lava escura e petrificada
Que só a doce amada
A voltar a minha vida
Tornará incandescida
Com o calor do doce beijo
Que toda noite desejo
Mas não está aqui



Até a lua que já foi nossa
Sem brilho, agora esboça
Triste olhar e face fria
Lá no alto, roga em meu nome
Deus, escute aquele homem



“Quem sabe um dia
Eu reconquiste para sempre
O amor dessa guria”

Nenhum comentário:

Postar um comentário