segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Querido professor

Querido professor


 
Até Que Sejamos Mestres
Não somos mestres de nada
Somos aprendizes aprendendo
Se não somos perfeitos como a fonte
É porque nossa transformação é constante
Como a da água do rio corrente.

Mestres são cristais lapidados

Se às vezes não se mostram tão reluzentes
É que nalgum momento emergente
Se mostram feras,homens,"só gente".

Vivendo e aprendendo

Errando,acertando
Nos escondendo e nos mostrando
Muitas e muitas vezes,não somos,estamos.

Sagrar-se-á Mestre a alma

Quando for capaz de tudo e de nada
De cultivar,reconhecer,respeitar e amar
As chagas adquiridas ao longo desta jornada.

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