terça-feira, 2 de outubro de 2012

JANELA


                  


Uma noite de luar intenso,
uma casa numa fazenda distante,
um quarto cheio de silêncio...
um sonho fascinante.

Lá fora, árvores prateadas,
folhas gingando na brisa,
melodias consagradas,
numa noite suavemente fria.

A janela entreaberta,
deixa entrar as lembranças,
e uma saudade se desperta...
tempos de infância.

Nunca se feche... deixe entrar,
que a brisa traga-as para dentro,
enquanto sob o luar a melodia não parar,
Qualquer saudade eu agüento!
Kirk®

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