domingo, 4 de dezembro de 2011
EQUIVOCO
Equivoquei-me, equivoquei-me... Paciência!
Acreditei em outras bocas que me dizia
Que tua mais que doce e meiga aparência
À tua simplicidade igualaria.
Equivoquei-me, equivoquei-me... Paciência!
Ao menos percebi que não devia
Botar meu prazer, minha paz e minha inocência
Nas mãos de uma estranha fantasia.
Equivoquei-me tristemente com teu semblante
E muito entristeço por me faltares
Com todo o desejo que era constante;
Mas tu perdestes mais por me enganares!
Pois como a ti eu posso ter milhares...
Mas como a mim tu não terás um outro amante.
Beijanjanjão
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